sábado, 26 de abril de 2014
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor?
Ah, o amor… não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Martha Medeiros
Marcadores:Martha Medeiros | 0
comentários
domingo, 13 de abril de 2014
Well where I come from
You learn to take it nice and slow
But baby since we met
Oh, it's been go, go, go
So you can rough me up (rough me up)
Yeah baby you can hurt me too
Because all I've got (all I've got)
You see, all I've got is you
Yeah baby you can hurt me too
Because all I've got (all I've got)
You see, all I've got is you
You can rough me up
You can break me down
Baby don't stop now
You can break me down
Baby don't stop now
Oh, you can use me up til it all runs out
Baby don't stop now
Baby don't stop now
I'm all yours,
I'm all yours somehow
Baby don't stop now
I'm all yours somehow
Baby don't stop now
So where I come from
You learn to make the best of things
Honey since we met
You know you've had the best of me
Honey since we met
You know you've had the best of me
So you can lock me out
Yeah baby throw away that key
Because all I know
Is this is where I wanna be
Yeah baby throw away that key
Because all I know
Is this is where I wanna be
Marcadores:Músicas | 0
comentários
O domingo tá acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo. Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga.
Caio Fernando de Abreu
Marcadores:Caio Fernando de Abreu | 0
comentários
Ela é do tipo que entende todos, mas ninguém a entende. Que se sente só, mesmo quando está rodeada de pessoas. Que é insegura, que acredita em amizades eternas e amores verdadeiros, mesmo sabendo que hoje em dia nada disso existe. Ela sabe cair, assim como também consegue se levantar e sempre chora quando deveria sorrir. Ela já foi decepcionada e ainda assim consegue ser forte, quando o mundo está desmoronando sobre ela. Ela fala pouco, mas sempre diz tudo. Ela é calma, porém se irrita com facilidade, gosta de abraços fortes e de palavras sinceras. Ela acredita no impossível e nada consegue fazê-la desistir. Ela sonha alto.. e como todos sabemos, quanto maior a altura, maior a queda.
Bianca Ribeiro
Marcadores:Bianca Ribeiro | 0
comentários
Assinar:
Postagens
(Atom)
Quem sou eu
- Diana Rafaele
- Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.
Diana
Marcadores
- Adélia Prado (1)
- Albert Schweitzer (1)
- Ana Karolina Medeiros (1)
- Augusto cury (3)
- Augusto dos Anjos (1)
- Bertold Brecht (1)
- Bianca Ribeiro (1)
- Caio Fernando de Abreu (7)
- Carlos Drummond de Andrade (3)
- Cecília Meireles (1)
- Celso Pimentel (4)
- Charles Bukowshi (2)
- Charles Chaplin (6)
- Clarice Lispector (9)
- Clarissa Corrêa. (13)
- Diana (14)
- Edward Estlin (1)
- Ellen Alberti (1)
- Fabrício Carpinejar (1)
- Fernanda Mello (1)
- Fernanda Montenegro (1)
- Fernando Pessoa (2)
- Fernando Sabino (1)
- Filme (15)
- Fotomensagem (17)
- Isabella Mendonça (1)
- Kézia Martins (6)
- Livro (21)
- Luís de Camões (1)
- Machado de Assis (1)
- Mahatma Gandhi (1)
- Marcelo Camelo (1)
- Mário Quintana (4)
- Martha Medeiros (12)
- Músicas (3)
- Outros textos (6)
- Pablo Picasso (1)
- Pe. Fábio de Melo (1)
- Pedro Bial (1)
- Rafael Silveira (1)
- Sean Wilhelm (3)
- Sergio Vaz (1)
- Tati Bernardi (5)
- Versiculos (3)
- Victor Chaves (1)
- Victor Felipe (2)
- Victor Hugo (2)
- William Shakespeare (1)
Tecnologia do Blogger.