sábado, 22 de fevereiro de 2014




Quando você vem ou não?
O que você quer de mim?
Deixo por aíO que você tem?
De onde você é?
Pode me esquecer
Se você quiser
Ou se deixar chover
Se você vier

Eu vou te acompanhar de fitas
Te ajudo a decorar os dias
Te empresto minha neblina
Vamos nos espalhar sem linhas

Ver o mundo girar de cima

No tempo da preguiça

Mas tudo bem
O dia vai raiar
Pra gente se inventar de novo


O que você é enfim?
Onde você tem paixão?
Segue por aí
Eu não sou ninguém demais
E você também não é
É só rodopiar
Em busca do que é belo e vulgar
Vamos onde ventar, menina
Foi bom te encontrar lá em cima
Odeio despedidas










Sossega, tudo chega no tempo certo. Não te apressa, a vida se encarrega de trazer tudo que falta. Não desanima, os ventos fortes só surgem para mostrar como nossa base é forte. Não entristece, nem sempre o que você deseja é realmente o melhor para você neste exato momento. Não esquece de sorrir, um sorriso transforma muitas situações.

Clarissa Corrêa

Voltando para casa a gente dá valor para o colchão, para o travesseiro, para coisas pequenas e bobas, para coisas grandes e preciosas, para o silêncio entre as paredes, para a calmaria do nosso canto, para as nossas certezas. Quando a gente volta, para algum lugar ou para a gente mesmo, compreendemos o que os dias insistem em nos dizer. E, mesmo quietinhos, eles dizem muito.

Clarissa Corrêa

Quando o mundo parece um lugar absurdo e cheio de crueldade, desamor e falta de perspectiva, apenas fecho os olhos. Respiro fundo, procuro visualizar uma cena bonita, busco no baú de pensamentos o que acalma, traz o sorriso e a serenidade outra vez. E assim, devagar e com uma esperança no canto dos olhos, procuro acreditar que tudo vai se transformar para melhor.

Clarissa Corrêa



Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. 
E examinai, sobretudo, o que parece habitual. 
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.

 Bertold Brecht


Então vai lá: domine seu mundo, assuste seus monstros, afaste seus medos, crie suas expectativas, derrube suas angústias, acabe com sua ansiedade, preserve sua humildade, afogue seu ego, afague sua simplicidade. Você é artista e não um figurante da sua arte. Domine-a. Eduque-a. Xingue-a. Maltrate-a. Ame-a. Respeite-a. Entende-a de a a z. Ela será sua por uma vida inteira e até um pouco mais. Então vai lá! Aconteça o que acontecer: faça! Faça o que fizer: aconteça! Faça acontecer ou morra com a amargura de ter vivido no “poderia ter feito, no poderia ter acontecido…” Quer dor maior?

Livro: Eu me chamo Antônio

Quem sou eu

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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.

Diana

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