quinta-feira, 30 de agosto de 2012


À medida que o tempo passa as pessoas mudam outras distanciam e outras nem se quer lembram mais dos velhos amigos. Mas os verdadeiros são difíceis de esquecer, aqueles que estão sempre por perto. E quando eu digo sempre, estou me referindo à todas as vezes que você chorou ou riu demasiadamente, a aquele dia que você só quer alguém do lado sem muitos significados. Aí a gente olha pra trás e diz que sente falta de tudo isso, mas parei um pouco para analisar e vi  que não é  falta de uma pessoa nem de um grupo de pessoas que você sente, mas sim do tempo em que você esteve com elas. O tempo que por sua vez se encarrega de tirar e pôr coisas nas nossas vidas sem nos consultar primeiro, é esse também que deixa saudades. Saudades das brincadeiras, das bagunças, das loucuras e palhaçadas com os amigos, dos beijos e dos abraços, das brigas sem razão, das bobagem e por serem tão bobas trazem boas recordações.
Assim como, o que aconteceu a alguns anos atrás, o hoje posteriormente, já estaria na caixa da memória. Por isso, o que vale é cometer burrices, loucas e insanidades para que possamos rir de nós mesmos amanhã. Afinal de contas, temos que brincar com a vida, se não ela trata de brigar conosco.

Diana Rafaele

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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.

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