sábado, 25 de janeiro de 2014



Todo Carlos
É meio Drummond
Fazendo sua quadrilha
Na Poesia Errante
Na troca de parceiros
E vértices sem fim
Errou o parceiro
E se perdeu por fim
José se perdeu
E agora José?
Seu agora se acabou?
Nesse andar de Andrade
Andou por um brejo 
Em alma do povo
Com rosa no bolso
E agora José?






Nesse andar de Andrade
Tu sabes o que quer?
Eu quero meu Drummond
Pode ser até Carlos
Que mexe no andar
Do Andrade de Drummond
Pode ter uma paixão medida
Ou um amor igual
Talvez pela medida
De ter alguém sem igual
Mas me diz como é Drummond
Se fazer de José
Criar teorias
Congelar corações
Emanar paixões
Tantas locomoções
Me diz como é ser Drummond
Tendo meu amor ao monte?

 Kézia Martins

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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.

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