quarta-feira, 25 de abril de 2012

A vida como assim diz Charles Chaplin é como uma peça de teatro que não se permite ensaios por isso devemos cantar, gritar, dançar, rir e viver intensamente, antes que a cortina se feche e a peça acabe sem aplausos. Ou seja, devemos viver sem medo algum de ser feliz! Sem medo de arriscar e fazer valer a pena aqueles sonhos que tínhamos quando crianças deixa-lo aflorar novamente, deixa-lo viver a cada instante.
Temos que sentir a beleza das coisas, por mais que não são vistas por todos. Temos que parar um pouco, fechar os olhos e sentir o vento, sentir o som das flores e de tudo que está ao nosso redor. Temos que numa tarde sem muitos afazeres sentar e ver o pôr do sol. Temos que sentir a maresia.
Mas, nem tudo isso podemos fazer com frequência, há sempre coisas que nos impedem de fazer aquilo que por ventura nos traria bom êxito. Só que devemos enxergar a vida de tal modo que isso não venha nos abalar ou nos entristecer. Ás vezes, a monotonia a nostalgia e a mesmice nos deixam cabisbaixos, enfadados, enclausurados, sem animo, e ai nos acomodam. Deixamo-nos levar por sentimentos banais!
Haverá pessoas que assolaram nossos sonhos, pisarão em nossas alegrias e nos colorarão para baixo, nos tornando os mais frágeis dos seres humanos, aqueles que perdem suas esperanças, perdem o prazer de viver, aqueles que não cultivam o belo pelo seu simples jeito de ser. O destino é feito de nossas próprias escolhas, então devemos fazer de um tombo um passo de dança, de uma lagrima um sorriso e de uma crise uma oportunidade para crescer.


Autora: Diana Rafaele

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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.

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